17/12/10

Trabalhar na Europa… por onde começar? “Aula.com” Conselheira EURES

Trabalhar noutro país da Europa (ou fora dela) é cada vez mais uma realidade para muitos jovens portugueses, com diferentes níveis de qualificação académica e profissional. A conjuntura económica e social exige uma maior abertura a outros caminhos, a uma maior mobilidade nacional e transnacional.

A facilidade com que tal acontece é também cada vez maior, sobretudo dentro da Europa, e os incentivos e os apoios são crescentes. A rede EURES, presente em 31 países, é um serviço, acessível a qualquer pessoa, que facilita e promove a mobilidade dos trabalhadores, no Espaço Económico Europeu e Suíça.

A rede EURES disponibiliza o Portal EURES (www.eures.europa.eu) onde trabalhadores podem encontrar informação necessária para poder ir viver e trabalhar noutro país e os empregadores podem saber onde e como recrutar empregados, na Europa.

Os Conselheiros EURES (da rede EURES) são peritos em questões de mobilidade transnacional e no mercado de trabalho europeu que trabalham em serviços públicos de emprego, num total de mais de 800 técnicos em toda o Espaço Económico Europeu e Suíça. Em Portugal, existem 25 Conselheiros EURES, sendo o mais próximo, no Centro de Emprego da Marinha Grande – Dr.ª Catarina Carvão.

A Dr.ª Catarina Carvão esteve hoje, na Escola Profissional de Ourém, com os alunos do 3.º ano de Gestão, a quem fez uma apresentação sobre a Rede EURES. Os alunos ficaram a saber, por exemplo: como podem recorrer a estes serviços, que apoio podem obter, que imagem têm os trabalhadores portugueses no estrangeiro (que é muito positiva), que benefícios podem ter, indo estudar ou trabalhar para o estrangeiro. Foi uma sessão muito esclarecedora e parece que despertou interesses e consciências…

Célia Vieira

Sofia Ferreira - Unidade de Estudos e Acompanhamento Profissional


2 comentários:

  1. Trabalhar por todo o mundo também é fácil, a melhor maneira de começar é pela internet ;-)

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  2. De facto, O teletrabalho é uma outra forma de trabalho que se tem desenvolvido nos últimos anos, mas em Portugal, tem sido a um ritmo lento.

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