21/03/12

Poemas do Pi

Hoje é o Dia Mundial da Poesia.
No seguimento do desafio lançado sobre o Poema do Pi, eis os poemas participantes (relembro que as palavras tinham que seguir os dígitos do número pi...)
Conto convosco para votar no que mais gostam. Não são da autoria de Florbela Espanca, nem de Camões, mas são igualmente interessantes.
Para votar basta fazer um comentário com o número do Poema.
Os autores só serão conhecidos no final da votação, por questões óbvias e para não influenciar a votação.
O prazo para votarem termina do próximo dia 23 de março, às 13h00.

Poema 1
Ele é tudo! É lindo, magnífico…
Um número…
Aroma com tanta essência.
Perfeição difícil comparada com pi.

Ele desperta mais fofura.
Eu desejo mais ver…
Ter contacto com os ínfimos compostos deste…
Oh! Profundo recordar…


Poema 2
Dei o mapa à Joana
Novamente se perdeu
Selva das Ilhas Mindanau
Frequente jiboias passeavam

Ela as via rodeando
Suas pernas em subida
Para daí ter escapado
Foi só milagre novamente


Poema 3
Com o “três” o corpo prossegue
De aspeto exato não retém
Infinito permanece
Todavia interessa sim se não gostarem.

Para alguns tu cansas
Para mim nem importas
Mas se mirarmos vivamente
Vemos, tu, ganhando corações.


Poema 4
Vai a casa e rouba televisão, um quadro, móvel, cão
Quero oferecer brinquedo, mochila, telemóvel, GPS da MEO, envolvem casa
Quando tu usares cama por CTT, pertence com um simples
Wikipédia comum da possível resposta para a Francisca comprar

A Leonor compraria uma Chevrolet americana com métodos giros A
Fácil utilizar um retângulo direito para organizar mais
Como viveu sabedoria do séc. Noventa consegui o número
Para acabar um objetivo básico de calcular novamente


Poema 5
Mar é Luar, é estar encantado
Ao nascer serás,
Mas nunca mentirás.
Qualidade esbelta, magnifica

Ele ou ela ansiosos, amor,
Alegre ou triste,
Irão sem fim procurar,
Luz da alegria relembrar.

Então de diamante prateado
Será a brilhante estrela
A piscar, reluzente,
Tão cativante sublimada.


Poema 6
Ela é algo… É sinal encantado de desejo
Beijo que ardes constante... Liberdade?
Urgente claridade que do sol renasces
Onde nasces? Do desejo? Amor?

Sol? Lua? Extingue com os desejos percursos
Deito na almofada devaneio ódio e alienação... a Paixão
Orgulhoso dos instantes passados aconchego que recolho
Fruto e paixão conjunta de namorados.


Poema 7
Dia x Rita o disse vivamente “ai caneco jesus sou linda”
Achava-se divertida, vaidosa, glamorosa
Ela ia com polémica como Cristo na antiga vida
foi sem vergonha que na passada noitada escuridão,
época de gratidão, passeava onde a Albertina apelava.

A poucos passinhos viu empacotar cabeçonas
que perante tanta e muita coboiada na algibeira
ajudava como pindérica, como quem teria preguiças em ver pessoas.


Poema 8
Dia e dias a olhar fixamente da janela
Única sua linda simpatia magnífica simples meramente sua
Só tua boniteza esta comigo no sempre amor
Por mim namorava mos já alegria encantada minha

Da floresta ignorada olha a borboleta somente a
 Beleza escondida sua deslumbra multidões tem efeitos lindo
O tempo terminou em especiais alturas vejo situações
Esta hora tenta apresenta um dos bonitos momentos


Poema 9
Sim a fase é agora novamente,
Dá talvez algum ver,
Agora selvagem paciência,
Eleitor rancoroso tem da sua racional soma,
Aquele de diante tira cor.

Com razoável ser da rapidez,
Adormecer mente de rebeldia,
Pacífico azul e aeronauta,
Solidão é doença agressiva,
São brinquedo nutritivo.

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