30/08/10

Condições especiais na frequência do ISG – Escola de Gestão


O ISG Escola de Gestão atribui aos alunos da EPO e da EHF (entre outras Escolas Profissionais associadas da ANESPO) um desconto na propina, no valor de 10%, em todos os cursos de graduação do ISG. As licenciaturas a funcionar em 2010/2011 são: Economia; Gestão; Gestão da Informação; Marketing e Sistemas de Informação para a Gestão.
Estes descontos aplicam-se aos alunos que terminaram o ensino secundário ou equivalente e estendem-se aos alunos que, por alguma razão, não conseguiram terminar os estudos ou não obtiveram aprovação nas provas de ingresso e que podem frequentar o ensino superior como alunos externos.
As informações sobre estas condições especiais de frequência encontram-se regulamentadas e estão divulgadas na página da internet do ISG (http://www.isg.pt/), podendo ser obtidos esclarecimentos adicionais através de e-mail (informacoes@inp.pt) ou directamente com Marta Santos/Verónica Almeida (através do número 961 376 503).

Sofia Ferreira
Unidade de Estudos e Inserção Profissional

INSIGNARE celebra 20 anos

No dia 24 de Agosto, a INSIGNARE comemorou 20 anos de vida. 20 anos passaram desde o dia em que foi assinado o contrato-programa que criou a Escola Profissional de Ourém e que deu origem a esta entidade que hoje actua a nível regional alargando a sua actividade para áreas diversificadas da formação e certificação profissional.

Para marcar esta data festiva a direcção da INSIGNARE celebrou o dia de forma intimista, através de um convívio com todos aqueles que, ao longo destes anos, fizeram parte dos seus corpos sociais. A celebração iniciou-se com a plantação de uma árvore – Ginkgo Biloba - escolhida pelo simbolismo que encerra: paz e longevidade, única sobrevivente às explosões atómicas no Japão.

A comemoração seguiu com um almoço elaborado e servido pelos alunos da Escola de Hotelaria de Fátima, após o qual se cantou o tradicional “Parabéns a Você”.

A encerrar o almoço, o Presidente da Câmara Municipal de Ourém, Paulo Fonseca, comunicou as alterações efectuadas na Assembleia Geral Eleitoral que decorreu, neste mesmo dia, pelas 11:00h. Como Presidente da Direcção está agora Paulo Fonseca em representação da Câmara Municipal de Ourém, e como Vice-presidentes Rodrigo Carvalho, em representação do Centro de Estudos de Fátima, e Francisco Vieira em representação da Associação Empresarial Ourém-Fátima (ACISO). Como Presidente da Mesa da Assembleia Geral foi eleito David Catarino, em representação da Entidade Regional de Turismo de Leiria-Fátima.

Foi ainda deliberado em Assembleia-geral a atribuição do título de Sócio Honorário a duas personalidades que estiveram na origem deste projecto: Fernando Carriço Pereira, na altura Presidente da ACISO e Mário Albuquerque, na altura Presidente da Câmara Municipal de Ourém que logo entenderam a importância da dinamização de uma Escola Profissional como resposta aos anseios dos jovens e ao desenvolvimento social e económico do Concelho de Ourém.


26/08/10

Oferta de Estágio Profissional

Área:
Construção Civil - Construções Metálicas

Local:
Marinha Grande

Requisitos:
12.º ano e qualificação profissional de Técnico de Construção Civil.

Mais informações:
Unidade de Estudos e Inserção Profissional da INSIGNARE
249 540 390 /
iap@insignare.pt

Sofia Ferreira
Unidade de Estudos e Inserção Profissional

25/08/10

INSIGNARE tem novo site

No dia em que a INSIGNARE completa 20 anos de vida (24 de Agosto) ficou on-line o seu novo site, projecto elaborado no seguimento da alteração de imagem institucional de que foi alvo recentemente.
Com uma imagem arejada e dinâmica reúne informações sobre as suas 4 valências - Escola Profissional de Ourém, Escola de Hotelaria de Fátima, Centro de Formação Contínua e Centro Novas Oportunidades.
Pretendeu-se utilizar uma linguagem simples e assertiva, um sistema de navegação fácil indo ao encontro das expectativas de todos os que procuram informação sobre esta entidade.
O novo site pode ser visitado através do link www.insignare.pt.

24/08/10

Cursos de Especialização Tecnológica (CET)

Em momento de candidaturas aos Cursos de Especialização Tecnológica, disponibilizamos aqui alguma informação sobre os mesmos:

Os CET…

…são uma formação pós-secundária não superior que confere uma qualificação profissional de nível V (a partir de 1 de Outubro de 2010).

…destinam-se a:
- titulares de um curso de ensino secundário ou habilitação legalmente equivalente;
- quem tendo obtido aprovação em todas as disciplinas dos 10.º e 11.º anos e tendo estado inscrito no 12.º ano de um curso de ensino secundário, ou de habilitação legalmente equivalente, não o tenha concluído;
- titulares de uma qualificação profissional do nível III;
- titulares de um diploma de especialização tecnológica ou de um grau ou diploma de ensino superior que pretendam a sua requalificação profissional;
- indivíduos com mais de 23 anos, aos quais, com base na experiência, sejam reconhecidas capacidades e competências que os qualifiquem para o ingresso no CET em causa.

…são promovidos por instituições de formação que organizam a candidatura, selecção e seriação.
As instituições mais próximas localizam-se em Leiria (http://www.ipleiria.pt/portal/ipleiria?p_id=24125) e
Tomar (http://portal.ipt.pt/portal/portal/cet).

… funcionam em regime diurno e/ou pós-laboral.

… são constituídos pelas componentes de formação geral e específica, tecnológica e estágio.

… permitem o acesso ao ensino superior através de um concurso especial, com creditação da formação realizada, nos cursos definidos pela instituição.

Sofia Ferreira
Unidade de Estudos e Inserção Profissional

12/08/10

Descobrir o Algarve



De todo o lado nos chegam notícias de férias. Todas as conversas, começam ou acabam, com perguntas ou desejos sobre este tempo de descanso, hoje plenamente consagrado e por todos assumido como uma fundamental necessidade. As preocupações sobre uma tal dita Crise, passaram para segundo plano ou mesmo desapareceram. Aqueles que vão chegando falam-nos de um mundo de gente pelas praias de Portugal, com especial incidência para o Algarve, onde parece que tudo se tem conciliado para criar momentos inesquecíveis. A quebra efectiva do número de turistas estrangeiros, vê-se superada, ou pelo menos próximo disso, pela avalanche de turistas nacionais que descendo a Sul, procuram o seu espaço de puro lazer estival. Não acreditando que o façam em resposta ao apelo do nosso Presidente da República, mas simplesmente e porque sugestionados por uma assumida necessidade de contenção, trocam os destinos estrangeiros pela areia branca das nossas praias. Dizem as notícias que até as águas a Sul se apresentam cálidas como já não havia memória. Descontando alguns entusiásticos exageros, acredito que estamos perante uma excelente oportunidade para o turismo algarvio. Apesar da enorme importância para a região e para o país que tem a vinda de turistas estrangeiros e a consequente entrada de divisas, acredito existir uma excelente oportunidade de conciliação com todos aqueles que não colocavam o Algarve como seu destino preferido de férias. Eu era um deles.

Durante muito tempo mantive com o Algarve uma relação difícil. Não que tenha experimentado intermináveis filas, de trânsito, de restaurante, de supermercado, em suma de tudo aquilo onde tradicionalmente se espera, não que as ementas em inglês me tenham criado uma especial dificuldade ou qualquer assumo de patriotismo, nem sequer me posso queixar dos preços praticados. A minha dificuldade de relação com o Algarve provinha sobretudo daquilo que ia ouvindo, criando uma imagem do destino com base nas más experiências de outros. No mínimo injusto, mas verdadeiro.


Um dia numa feira de turismo em Praga, a promotora de uma prestigiada unidade hoteleira algarvia em resposta ao meu constante azedume face à sua terra, falou-me da existência de outras realidades no Algarve, respeitadoras do equilíbrio com a natureza e totalmente integradas na paisagem, sem gritos e sem filas, zonas de características rurais, onde aqui e ali vamos descobrindo pequenas e deliciosas praias. Falou-me de um Algarve simples, genuíno, com uma forte tradição cultural de onde emanam usos e costumes singulares e uma gastronomia com forte influência do Norte de África. Este ano e por um breve período tive oportunidade de descobrir esse Algarve silencioso e sereno. Magníficas praias, excelentes infra-estruturas de apoio, inesquecíveis restaurantes, gente simpática e competente. Gostei. E ao olhar o Algarve agora não pelas vivências de outros mas pelos meus próprios olhos, confirmei aquilo que teimosamente tentava evitar. Que o Algarve é o melhor destino turístico nacional e que nele se encontram respostas para todo o tipo de cliente. Aprendi também, que o restante país turístico pode e deve aprender muito com os erros cometidos no Algarve e com o modelo e esforço de desenvolvimento que tem vindo a ser implementado. Em boa verdade, só o Algarve e a Madeira são verdadeiros territórios de turismo em Portugal. O resto, lamentavelmente, é paisagem.

Francisco Vieira
in Jornal de Leiria 2010/08/12

07/08/10

Eroticamente falando, o que é "normal"?


Uma das minhas paixões é a antropologia e estudar o ser humano e a sua relação com os outros e a natureza é uma dos seus principais objectivos. Sob esta perspectiva, a biologia humana é maleável e apresenta enorme variação se comparada com o determinismo a que estão sujeitos os animais (Sahlins).
O meio ambiente e a cultura alteram o carácter biológico da sexualidade humana. Sob determinadas condições, um padrão pode ser mais " natural "do que outro, que, por sua vez, pode tornar-se mais " natural " se as condições mudarem…
Para além disso, a realidade sexual é variável em diversos sentidos. Muda no interior dos próprios indivíduos, género para género e nas sociedades, não havendo uma categoria universal de erotismo ou de sexualidade aplicável para todas as sociedades!
O actual padrão de comportamento sexual na sociedade em que vives foi modelado a partir de factores e valores culturais e morais que ao longo do tempo passaram por modificações. Os pilares desse padrão permanecem, como a monogamia, a proibição de actos sexuais com crianças, a proibição do incesto, o preconceito em relação à homossexualidade e, na formação da família, a obrigação do casamento legal perante o Estado e, como sacramento, perante a Igreja.

No entanto, a abertura com que se fala sobre outros temas como o debate sobre a sexualidade, a SIDA, a contracepção, entre outros, significa que nem sequer na nossa sociedade há um modelo rígido - do que seja "normal e "natural" – e que possa ser aplicável e abrangente a todas as pessoas. Os antropólogos afirmam mesmo, de acordo com um artigo da revista SUPERinteressante, que a nossa conduta erótica pode ser mais variada do que a forma de vestir ou de comer.
As Sociedades diferentes da nossa também têm os seus padrões e códigos de conduta. Nelas, o nosso "natural" na sexualidade pode significar algo estranhíssimo e vice-versa. Vejam alguns exemplos de como o erotismo e a sexualidade pode ser tão diversa e extraordinária:

O povo Chewa, da Zâmbia e do Malawi, acreditam que devem ter uma actividade sexual bastante intensa durante a infância para serem fecundos quando forem adultos;
Na Papuásia/ Nova Guiné, os jovens praticam castidade com as suas companheiras a maior parte do tempo (e não é porque lhes dói a cabeça), apenas porque acreditam que a quantidade de esperma é limitada e que vão morrer assim que se esgotar a reserva. A quantidade que um jovem desta tribo (Etoro), poderá usufruir é adquirida durante a adolescência. Querem saber como? Hum…Não sei se posso dizer…Está bem! Através da prática de sexo oral aos homens maduros da tribo. Para bem da saúde dele, é melhor que não tenha um aspecto muito saudável: quer dizer que ingeriu muito sémen e vai ser obrigado a ter relações com mulheres para se equilibrar!
Como compreendem, é natural!

No povo Mam (Guatemala) uma mulher casada que no período de três anos não engravidasse, era acusada de adultério. Acreditava-se que manter relações sexuais com mais de um homem impedia a concepção.

Segundo o clássico da literatura erótica "O Jardim Perfumado ", um homem, chamado Abou el Keiloukh, permaneceu com o pénis erecto durante um mês, depois de ingerir uma enorme quantidade de cebola. (lógico que as amantes fugiam devido ao hálito, eheh!).

Nos EUA, existe a Sociedade Assexual Americana, um grupo de pessoas bastante considerável que não praticam sexo simplesmente porque não querem

No "Kama Sutra" o homem é orientado a consumir vários ovos fritos com manteiga e mel para que sua erecção possa ser mantida por várias horas.

Há culturas no Iémen onde as mulheres pintam o corpo de preto com um pigmento natural, pois acham que terá um efeito muito positivo na potência sexual do homem.

Nas Ilhas Marquesas (Taiti) e noutras regiões de África, as mulheres de formas mais redondinhas e obesas são consideradas pelos homens as mais desejáveis e atraentes. Em algumas dessas culturas, as adolescentes permanecem vários meses em "cabanas de engorda" para ganhar peso antes de serem oferecidas pela família para casamento.

Para alguns povos da Samoa o umbigo é parte do corpo que provoca grande excitação. Por essa razão, é mantido sempre coberto, embora a maior parte do corpo permaneça desnuda. (É como nós, o umbigo nunca se mostra, não é meninas?;). Já nas ilhas Celebes, na Indonésia, o joelho é um importante factor de atracção sexual. (Tive uma amiga que achava que tinha o tornozelo mais sexy do planeta, estava excluída, de certeza!)

Entre os Nilotes, espalhados no leste da África, um recurso de atracção física é a extracção de pelo menos dois dentes incisivos quando os jovens chegam à puberdade. Outras práticas relativas aos dentes, incluem tingi-los, limá-los, cerrá-los, perfurá-los ou adorná-los. (Esta doeu!;((

A cultura Tsuana, no Botsuana considera os pequenos lábios vaginais é uma grande atracção sexual. Assim sendo, a partir da puberdade as raparigas começam a puxá-los e podem mesmo valer-se de outros recursos para aumentá-los, como matar um morcego, queimar as suas asas e passar a cinza sobre cortes feitos em volta dos pequenos lábios, de forma a torná-los "tão grandes quanto as asas de morcego". (Brutal!)

Os homens da tribo Caramoja (Uganda), usam a tracção mecânica para alongar o pénis, mantendo pesos a ele atados. (No comments…)

Os adolescentes das ilhas da Papuásia/Nova Guiné, têm uma casa de solteiros, onde mudam de parceira todas as noites. Por outro lado, na Tanzânia, maridos aceitam que as suas esposas tenham amantes desde que mantenham as aparências. Os vizinhos colaboram e não contam a ninguém.

Enfim, a sexualidade é sem dúvida a base de propagação dos nossos genes e a ciência actual recorda que devemos respeitar a diversidade. Por isso, sejamos castos ou promíscuos, pessoas que fazem sexo sem amor, pessoas que só associam o sexo ao amor, heterossexuais, bixessuais,, homossexuais ou uma nova categoria, os “quadsexuais”(os que gostam de homens, mulheres, homossexuais e transexuais). Todos contam. É como a eterna pergunta, se o sexo é natural, porquê que continuamos a precisar de manuais de instruções?
E quem somos nós para determinar o que é normal e o que não é? Vejam, se ainda tiverem paciência, o ritual magnífico dos Modaabe, no vídeo que se segue!
Beijocas Grandes:)))
Unidade de Educação Sexual
Sandra Monteiro











Tribal Beauty Pageant -- for Men

05/08/10

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO AUTORIZA CRIAÇÃO DA ESCOLA DE HOTELARIA DE FÁTIMA

O Ministério da Educação através da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo autorizou a autonomização do Pólo de Fátima da Escola Profissional de Ourém, assumindo o estatuto e designação de Escola de Hotelaria de Fátima. A resposta a este velho anseio da Insignare, entidade proprietária da Escola Profissional de Ourém e agora da Escola de Hotelaria de Fátima, responde aos objectivos traçados pelo director executivo da Insignare, Francisco Vieira, aquando do seu início de funções no passado mês de Janeiro e resulta de um forte empenhamento do Município de Ourém. A criação da Escola de Hotelaria de Fátima reconhece e valoriza o esforço de formação desenvolvido nas áreas da hotelaria e turismo ao longo dos últimos 15 anos, dotando o concelho de Ourém e a região envolvente de uma estrutura de ensino especializada, em resposta à importância social e económica que estes sectores têm para o País. A decisão agora tomada dignifica e potencia o esforço de integração dos alunos num mercado de trabalho crescentemente competitivo e abre caminho para a concretização das futuras instalações da Escola de Hotelaria de Fátima. Esta alteração integra-se ainda numa estratégia de crescimento do número de alunos, obrigando a que já no próximo mês de Setembro a EHF alargue as suas instalações provisórias ao edifício do antigo Seminário dos Monfortinos, onde ficará sediada a sua direcção.

Vidas que tocámos...


De uma forma muito resumida, e tomo como ponto de partida a entrada para a EPO em 1991, onde Frequentei o Curso Técnico de Gestão que concluí em 1994. Seguidamente ingressei no ISCAC- Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra e concluí o Bacharelato em Contabilidade e Administração. E mais tarde realizei a Licenciatura em Contabilidade e Auditoria, que concluí em 2000, estando nessa altura a trabalhar na ACISO – Associação Empresarial Ourém-Fátima.
Em 2001, entrei para a Direcção de Finanças de Castelo Branco na categoria de Inspector Tributário, estando desde 2009 colocada na Direcção de Finanças de Leiria. Neste momento, encontro-me a fazer uma comissão de serviço na Direcção de Finanças da Horta.
Para mim, a EPO foi uma verdadeira escola, quer a nível profissional, quer a nível pessoal… Pois não foram só os conhecimentos, mas essencialmente as competências que lá fui adquirindo, que têm sido tão importantes para a vida, fruto de uma cultura de escola completamente inovadora para a época, “muito à frente” no seu tempo, incentivando sempre a participação dos alunos para todas as actividades, valorizando-os como pessoas e como profissionais…
Para além disso alguns professores e colegas da EPO tiveram uma influência decisiva em todo o meu percurso profissional, pelos excelentes profissionais que são, pelos exemplos, pelos conselhos …pelo apoio.
O ambiente familiar maravilhoso, o espírito de iniciativa que nos era exigido, o elevado nível de responsabilização de todos e de cada um, para construirmos uma escola e um futuro cada vez melhor (… ainda me lembro de alunos e professores fazermos mudança de salas de aula a transportar computadores, secretárias e cadeiras..)…
Recordo as brincadeiras com os colegas nos intervalos e à custa disso tenho dois afilhados.
Diria o mesmo que disse aos meus irmãos… seriam essa novamente a minha opção… e também foi essa a opção deles.
Paula Pereira

03/08/10

A beleza vê-se com o coração...

Sandra Monteiro

Vidas que Tocámos...


Neste mundo globalizado em que vivemos, o grito de ordem é sem dúvida competitividade, sendo que esta passa por ter bons profissionais. A minha passagem em termos académicos pelo EPO foi marcada pela postura proactiva de toda a instituição face às necessidades que o mercado laboral nos apresenta em termos do saber fazer e do saber estar. A EPO demonstrou e continua a demonstrar, que é uma instituição vocacionada para uma formação muito próxima das necessidades do mercado, conseguindo adaptar-se no sentido de dar soluções às necessidades empresariais da zona em que se insere. Passaram 15 anos desde o meu primeiro contacto com a EPO, onde cheguei em 1995 para frequentar o Curso Técnico de Construção Civil - Medições e Orçamentos, fui acolhido com o maior afecto por todos os colaboradores, professores e colegas. Foi sem dúvida uma etapa decisiva na minha vida pessoal e profissional. Senti que fui sempre acompanhado por um excelente corpo de docentes sempre à disposição dos alunos e nunca esquecendo o admirável empenho e dedicação de todos os outros colaboradores do EPO. Após a conclusão do Curso Técnico de Construção Civil - Medições e Orçamentos, ingressei na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria, onde formei-me em engenharia civil. Iniciei a minha actividade profissional como colaborador da Casape, S.A. onde desempenhei as funções de director de obra e actualmente colaboro com a Monterg Construções S.A. onde sou responsável pelo departamento de orçamentação. Assim, tenho que agradecer a EPO e a todos os que a representam, o acolhimento, o ensino, a educação, o carinho e uma grande parte daquilo que sou como pessoa e como profissional. A minha experiência pode ser a tua, convido-te a vir criar a tua oportunidade! O mercado de trabalho agradece! Aproveita este mundo de oportunidades que é a EPO.
António Évora